quinta-feira, 31 de março de 2016


artrite reumatoide e as emoções

Ações simples como dobrar os joelhos ou pegar um objeto podem ser um verdadeiro martírio para quem sofre com a artrite reumatoide. A enfermidade, que atinge mais de 2 milhões de brasileiros, é marcada pela liberação de moléculas inflamatórias que agridem a membrana sinovial, camada que reveste as articulações. Se nada é feito, a destruição progride até chegar aos ossos.
Agora, um levantamento realizado pelo instituto de pesquisa Ipsos a pedido do laboratório Pfizer com 200 pacientes de cinco capitais brasileiras revela como as emoções negativas permeiam o problema nas juntas. Os dados apontam que 54% dos pacientes acreditam que a doença se origina na alma e 45% relacionam o surgimento das dores articulares com sentimentos ruins. E esse é apenas o começo: metade dos respondentes declarou que desenvolveu a condição apenas por causa do estresse ou do sedentarismo e 19% sentem culpa por terem artrite reumatoide. Claro, essas percepções não querem dizer que as emoções originam a doença, porém deixam claro como ela afeta (e é afetada) pelo estado emocional de cada um. O papel dos sentimentos aqui é secundário. Acreditar que eles seriam a origem principal da encrenca é errado e não passa de um mito.
Por outro lado, mais de 91% declara ter apoio dos familiares após o diagnóstico. De acordo com eles, isso ajudou muito a encarar os desafios que a enfermidade traz. Um quarto deles também recorreu a psicólogos, terapeutas e grupos de apoio para reequilibrar os ânimos e enfrentar a doença com foco total.  “Não podemos ignorar o impacto da artrite na sociedade, na família e para o próprio indivíduo”, ressalta a médica Lícia da Mota, da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Outro fator que dificulta o tratamento e prejudica pra valer o bem-estar é a demora em flagrar a doença. A mesma pesquisa conduzida em território nacional mostrou que o indivíduo visita, em média, três médicos antes de saber a razão do incômodo nas dobradiças do corpo. Essa via-crúcis chega a se arrastar por mais de dois anos em 20% das vezes. Procurar o reumatologista e fazer o diagnóstico por meio de exames de sangue e uma radiografia de mãos e pés pode facilitar o processo e garantir que a doença não afete demais as articulações - nem o estado emocional.
Fonte: revista Saúde

terça-feira, 29 de março de 2016

quinta-feira, 17 de março de 2016

Dica: cuidado com as costas na hora do estudo!


O ideal seria conseguir regular a altura da cadeira para que os pés estejam apoiados e o quadril em contato com o assento. As costas devem permanecer retas e apoiadas no encosto. Braços, ombros e pescoços devem ser mantidos relaxados. O ideal é não permanecer por períodos superiores a duas horas sentado, por exemplo, à frente do computador. É importante a pausa para se movimentar, alterando a postura momentaneamente.


segunda-feira, 14 de março de 2016

Venha fazer uma avaliação!

Viviane Peroni Fisioterapia e Pilates
 
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(51)99853259
 
Rua José de Alencar, 207, conj. 201
Menino Deus - Porto Alegre - RS

Massoterapia reduz o estresse

Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Toque, na Universidade de Miami, descobriram que algumas poucas semanas de massoterapia podem reduzir os níveis excessivos de cortisol, o hormônio do estresse, em até 30%. Além disso, provoca aumento dos neurotransmissores do bem estar (serotonina cresceu até 28%) e do prazer (dopamina, aumentou mais de 30%). A prática melhora também o funcionamento mental.



terça-feira, 8 de março de 2016

Para refletir...

‘’Eu me rendo’’ por Danuza Leão
Quantas mentiras nos contaram; foram tantas, que a gente bem cedo começa a acreditar e, ainda por cima, a se achar culpada por ser burra, incompetente e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades. Uma das mentiras: É a que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante. 
É muito simples: Não podemos; quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante.  
Aliás, nem a de companheira; quem vai conseguir trocar uma ideia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e um molho já pronto para resolver o jantar, e ainda por cima está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova? Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres - e os maridos - de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida a dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer - sem esquecer as flores e as velas acesas, claro, e com isso o casamento continuar tendo aquele toque de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos. Ah, quanta mentira! 
Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha; não a que faz de conta que trabalha, mas a que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempre maquiada; mas cedo se vão as ilusões. 
Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas, com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour - aquele - das executivas da Madison. Dizem que o trabalho enobrece o que pode até ser verdade. Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida. 
Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes - aqueles que enlouquecem os homens - precisa, fundamentalmente, de duas coisas: tempo e dinheiro.  Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres, tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe; tempo para fazer musculação, alongamento, comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação; e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada - o que também custa dinheiro. 
É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete - um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria, retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour.  Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito; não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos. 
Felizes são as mulheres que têm cinco minutos - só cinco - para decidir a roupa que vão usar no trabalho; na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido. 
Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo. E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver.
Segundo um conhecedor da alma humana, só existem três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão. Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade; impossível, eu diria. Parabéns para quem consegue fingir tudo isso.
(Danuza Leão)

8 de março


8 de março


quinta-feira, 3 de março de 2016

Alerta os pais, e, principalmente, a saúde de seus filhos: o peso da mochila x postura

A importância de entender a coluna como a viga mestra de uma delicada edificação - o corpo humano -, sustentando e promovendo o equilíbrio das vértebras, dos discos intervertebrais (os quais funcionam como amortecedores desse sistema), além de músculos e ligamentos.

No Brasil, é cada vez maior o número de estudantes que apresentam problemas relacionados à coluna, sendo que esse percentual se eleva na época da volta às aulas. Já para a Academia Americana de Pediatria as mochilas são as grandes vilãs em 60% dos casos de meninos e meninas com problemas nas costas e nos ombros.Estudos demonstram que o peso da mochila não deve ser maior que 10 a 15% do peso da criança.

Como carregar as mochilas sem ter problemas na coluna?

• Mochila com alças:

Suas alças devem ser acolchoadas, com sua largura sem exceder o tamanho do dorso da criança e com altura sobre a região da cintura. Deverá estar ajustada ao tronco e carregada sobre os dois ombros. Jamais carregá-las em um só ombro pela sobrecarga em um lado do corpo. O modelo ideal é o específico para caminhadas (trilhas), pois tem uma tira que deve ser presa ao abdome, distribuindo melhor a carga;

• Mochilas de rodinhas:

A altura correta da alça deve ser o suficiente para que a criança não tenha que se inclinar para puxá-la – o puxador deve ser ajustável à sua altura. Suas costas devem estar retas ao puxar a mochila, pois os movimentos de rotação quando muito intensos e regulares não são bem tolerados, causando dor.